Quem foi Fernando Pessoa?

 Foi o maior poeta português do século XX e um dos grandes nomes da poesia universal. Nasceu em Lisboa a 13-06-1888. Suas criações poéticas são de grande profundeza e originalidade. Criou famosos heterônimos, que são autores textuais fictícios. Exprimiu as múltiplas vozes de dentro de si. Seus heterônimos mais famosos foram Alberto Caieiro, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. Faleceu em 30 de novembro de 1935. Seus restos mortais estão no Castelo de São Jerônimo, em Lisboa.

CASTELO DE SÃO JERÔNIMO

TÚMULO DE FERNANDO PESSOA

Sete Quedas

Introdução

Estudar o poema Sete Quedas de Leonilton Carneiro foi como banharmo-nos nas suas águas penetrarmos na paisagem descrita por este poeta.

Abaixo seguem as interpretações gráficas produzidas por nossos 'artistas'.

Poema é um gênero textual que a molecada se diverte muito lendo. E após as aulas desse gênero, os alunos escolheram dois para serem publicados em nosso blog. Os poemas mais votados foram: 

A ESTRELA (Manuel Bandeira)

Vi uma estrela tão alta,
Vi uma estrela tão fria!
Vi uma estrela luzindo
Na minha vida vazia.

Era uma estrela tão alta!
Era uma estrela tão fria!
Era uma estrela sozinha
Luzindo no fim do dia.

Por que da sua distância
Para a minha companhia
Não baixava aquela estrela?
Por que tão alta luzia?

E ouvi-a na sombra funda
Responder que assim fazia
Para dar uma esperança
Mais triste ao fim do meu dia.

BERIMBAU (Manuel Bandeira)

Os aguapés dos aguaçais
Nos igapós dos Japurás
Bolem, bolem, bolem.
Chama o saci: - Si si si si!
- Ui ui ui ui ui! Uiva a iara
Nos aguaçais dos igapós
Dos Japurás e dos Purus.

A mameluca é uma maluca.
Saiu sozinha da maloca -
O boto bate - bite bite...
Quem ofendeu a mameluca?
- Foi o boto!
O Cussaruim bota quebrantos.
Nos aguaçais os aguapés
- Cruz, canhoto! -
Bolem ... Peraus dos Japurás
De assombramentos e de espantos!...

SOBRE O AUTOR

Nome: Manuel Bandeira Carneiro de Souza Bandeira Filho

Data de nascimento: 19/04/1886

Natural: Recife-PE

Morte: 13/10/1968

Os livros e seus leitores

Leitura do romance E AGORA, MÃE? de Isabel Vieira.

Estudo de Variedades Linguísticas na sala de vídeo.
Os slides prenderam a atenção da garotada.

Estudo de Variedades Linguísticas, com o livro didático, em sala de aula.

Produção Poética

Era uma vez 
(Jhonny Barros) 6º ano C

Era uma vez
um menino
chamado Joãozinho
que queria ter um irmãozinho.

Era uma vez
um menino
chamado Betão
que não tinha nenhum irmão.

Era uma vez
uma menina
chamada Juliana
que gosta de banana.

Era uma vez
uma menina
chamada Carla
que não gosta de nada.

Era uma vez
um menino
chamado Emanuel
que adorava mel.

Era uma vez
uma menina
chamada Marcela
que gostava da cor amarela.

Era uma vez
uma menina
chamada Talita
que sempre se pinta.

Era uma vez
um menino
chamado Ângelo
que vivia como um vândalo.

Era uma vez
uma menina
chamada Vitória
soltou um pum
e acabou a história.

Leitura de contos na biblioteca

CONTOS DE ENGANAR A MORTE

(FOLCLORE) 

Formato: Livro.
Autor: AZEVEDO, RICARDO.
Editora: ATICA.
Assunto: INFANTO-JUVENIS - LITERATURA INFANTIL.

Estudo das Fábulas de Esopo

Dia Internacional da Mulher

Homenageamos todas as mulheres pela passagem do seu dia. Mulheres corajosas, trabalhadoras, mães, desempregadas, estudantes, empresárias... que estão na roda da vida, deixando sua marca.

As mulheres que eu amo são a minha avó e a minha mãe; as duas mulheres da minha vida. A minha avó ficou barriguda da minha mãe e minha mãe de mim e essas duas relações que mudaram a minha vida; sempre querendo o meu bem, me ensinando a seguir o caminho certo, querendo que eu tenha um trabalho bom. Minha mãe e minha avó são a razão do meu viver.

Eu não sei o que seria sem essas duas mulheres; eu não saberia viver, não existiria.

Por isso eu falo de boca cheia eu amo... amo a minha avó, minha mãe, que sofreu muito para me dar de comer e minha avó também e nem por isso elas me deixaram passar fome e nem me desprezaram; por isso amo muito elas duas.

Vocês merecem, vocês são batalhadoras até hoje; por isso eu falo de boca cheia: eu te ♥ e te ♥. (Cintia Kelly Batista de Assis - 6º ano C)

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A mulher que amo é minha mãe; eu a amo no fundo do meu coração, porque ela sempre esteve ao meu lado no bem e no mal. Ela sempre me apoiou, sempre me ajudou e me tornou quem sou hoje. E hoje eu estou sentado no banco da escola fazendo esse texto para a senhora, mamãe. Eu te amo! (Andreson Gomes de Lima - 6º ano B)